Data
foi instituída no ano 2000
A Secretaria de Assistência Social e Diretos Humanos (SASDH) e o Conselho dos Direitos da Criança e do
Adolescente (CMDCA) vão realizar, nesta segunda-feira (18), às 19 horas, uma
transmissão ao vivo (live) pelo Instagram do CMDCA. A ação tem como objetivo marcar a data em que se celebra nacionalmente
o combate ao abuso e à exploração sexual contra crianças e adolescentes e os 30
anos do Estatuto da Criança e do Adolescente. Os temas serão tratados
pela coordenadora de políticas públicas para crianças e adolescentes e
presidente do CMDCA, Luciana de Oliveira Corrêa Souza, e pela psicóloga e
pedagoga, Danielly Espindola. Durante a transmissão serão fornecidas
orientações preventivas sobre ameaça e violação dos direitos. O link para o
perfil do CMDCA é: https://www.instagram.com/cmdca_spa/?igshid=1whquik4k7x8r
De acordo com Luciana, a informação pode salvar
vidas. “Mesmo em meio à pandemia não deixaremos de informar a população.
Podemos salvar vidas se tivermos conhecimento de como agir, como evitar, como
denunciar e como prevenir o abuso e a exploração infantil e juvenil. É dever da
família, da sociedade e da comunidade prevenir a ocorrência de ameaça ou
violação de direitos das crianças e dos adolescentes”, disse a presidente.
É válido lembrar que, por meio do “Disque 100” e do
Conselho Tutelar, as denúncias podem ser feitas de forma segura e
anônima. A campanha de combate ao abuso e à exploração sexual contra
crianças e adolescentes completa 20 anos no próximo dia 18 e tem como proposta
anual destacar a data para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar
toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e
adolescentes.
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes foi instituído oficialmente no Brasil no ano
2000. A escolha desta data é em memória do “Caso Araceli”, um crime que chocou
o país na época. Araceli Crespo era uma menina de apenas 8 anos de idade, que
foi violada e violentamente assassinada em 18 de maio de 1973. Este crime,
apesar de hediondo, ainda segue impune.
Fonte: Prefeitura de São Pedro da
Aldeia-Assessoria de Comunicação
Texto: Renata Souza