Na minha terra, o nome é outro
Em artigo publicado na Coluna do Estadão, no dia 12 de
junho, no site do mesmo jornal, o jornalista Eduardo Gayer informa que o
presidente Lula manifestou a auxiliares uma profunda irritação com as
trapalhadas em série de sua equipe.
Cita as três últimas: anulação da venda de arroz por
suspeita de irregularidade, devolução da Medida Provisória que restringia
créditos tributários e o indiciamento do Ministro das Comunicações por suposta
(mais uma) corrupção.
Ainda segundo a matéria, para o presidente, este “inferno
astral” se deve a erros dos ministros e não a formação do Congresso(sério!!??).
De acordo com o jornalista, circula há tempos em Brasília,
o entendimento que o presidente está mal assessorado e que de “encantador de serpente”
(expressão muito utilizado pelo ex-governador Ciro Gomes) passou a “encantado”.
Artigo publicado no mesmo portal, em 29 de maio, relata que,
segundo fontes do Palácio do Planalto, reforma ministerial, só em 2025, depois
dos resultados das eleições e da sucessão na presidência do PT.
Este “inferno astral” - também conhecido por
incompetência- está sendo provocado pelo próprio presidente. A escolha de seus
auxiliares não é dele?
A quem interessar possa, informo que não nutro nenhuma admiração
pelo atual presidente e, muito menos, pelo seu antecessor.
Gerson Tavares de Nader