sexta-feira, 16 de março de 2018

CABO FRIO- VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL PEDE AJUDA DA POPULAÇÃO NO COMBATE AO AEDES AEGYPTI


Agentes monitoram diversos bairros de Cabo Frio, mas apoio é fundamental para controle do vetor


























O Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental de Cabo Frio vem trabalhando no monitoramento e combate ao mosquito transmissor do quarteto dengue-zica-chikungunya-febre amarela em diversos bairros da cidade. Mas, para que o controle do vetor seja efetivo, os agentes alertam: é fundamental que a população colabore e cuide de suas casas e do seu bairro.

Esta semana, em visita a alguns bairros, os agentes encontraram caixas d’águas sem tampas, lixo acumulado e recipientes em condições para que o mosquito se prolifere. De acordo com Andreia Nogueira, coordenadora de Vigilância em Saúde Ambiental, sem o apoio da população as doenças podem aparecer.

“O cuidado diário em casa, evitando qualquer situação que favoreça a reprodução do mosquito, é a ação mais importante no combate ao Aedes. Não podemos deixar que a larva se transforme em mosquito, que é quando as doenças são transmitidas. Logo, a essência do controle do vetor começa com os cuidados de cada um, de cada morador com sua residência, com seu bairro”, alerta a coordenadora.

Os agentes têm visitado toda cidade com ações educativas de prevenção e com realização de bloqueios e tratamentos nos bairros, com aplicação de larvicida para combate ao vetor. Contudo, o Ministério da Saúde alerta que, com a proximidade das chuvas do fim do verão, a atenção da população deve ser redobrada. Qualquer descuido, como recipientes com água parada servindo de criadouro para reprodução do mosquito, é suficiente para que todos corram risco de contraírem doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela.

Segundo o Ministério, quem não cuida da casa/propriedade coloca em situação de perigo tanto a própria família quanto quem vive ao redor. O órgão alerta que é de responsabilidade de cada morador os cuidados para evitar que o mosquito se prolifere. No caso de espaços em comum em condomínios, prédios e áreas abertas, por exemplo, a responsabilidade precisa ser dividida e vigiada por todos os moradores.

Fonte/Texto: Coordenadoria de Comunicação-Prefeitura de Cabo Frio