Evento
promove reflexão e homenageia mulheres negras da região que contribuem para
resgate da cultura afro-brasileira
Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e
Caribenha, celebrado nesta quinta-feira (25), a Coordenadoria Geral de
Igualdade Racial (Cogepir) realiza o 1° Prêmio Luíza Mahin. O evento tem o
objetivo de promover reflexão sobre a causa e homenagear mulheres negras da
região que contribuem para resgate da cultura afro-brasileira. A programação
acontece a partir da 19h no Museu e Casa de Cultura José de Dome (Charitas). A
entrada é gratuita.
Ao todo, 20 personalidades femininas negras engajadas no resgate das
tradições da cultura afro-brasileira serão homenageadas. A programação vai
contar com apresentação musical da cantora sambista, Leny Moraes, exposição de
artesanatos e apresentação da Companhia de Teatro Coletivo Bizum. Esse é o
primeiro evento realizado pela Coordenadoria de Igualdade Racial, criada após a
recente reforma administrativa.
Segundo a coordenadora da pasta, Raphaela Fallove, o Prêmio Luíza Mahin trata-se de uma política de ação afirmativa fazendo com que essas mulheres ganhem notoriedade, valorização e reconhecimento, promovendo assim a Igualdade Racial.
“São mulheres, agricultoras, artesãs, mães, guerreiras, assim como Luíza Mahin, que quebrou paradigmas, estereótipos. A nossa maior riqueza é a ancestralidade e essas mulheres são exemplos de luta, perseverança e esperança”, destacou a coordenadora.
Luíza Mahin foi uma africana guerreira que teve importante papel na Revolta dos Malês, na Bahia. Lutou contra a escravidão, foi articuladora de revoltas e levantes de escravos que sacudiram a então província baiana, nas primeiras décadas do século XIX. Hoje está no rol de personalidades negras que marcaram história.
O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha foi instituído em 25 de julho de 1992, no I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas. O objetivo do evento era dar visibilidade e reconhecimento a presença e a luta das mulheres negras. É considerado um marco internacional da luta e resistência da mulher negra contra a opressão de gênero, o racismo e a exploração de classe.
O Charitas fica localizado na Avenida Teixeira e Souza, 855, no Centro.
Fonte/Texto: Comunicação - Prefeitura de Cabo Frio
Segundo a coordenadora da pasta, Raphaela Fallove, o Prêmio Luíza Mahin trata-se de uma política de ação afirmativa fazendo com que essas mulheres ganhem notoriedade, valorização e reconhecimento, promovendo assim a Igualdade Racial.
“São mulheres, agricultoras, artesãs, mães, guerreiras, assim como Luíza Mahin, que quebrou paradigmas, estereótipos. A nossa maior riqueza é a ancestralidade e essas mulheres são exemplos de luta, perseverança e esperança”, destacou a coordenadora.
Luíza Mahin foi uma africana guerreira que teve importante papel na Revolta dos Malês, na Bahia. Lutou contra a escravidão, foi articuladora de revoltas e levantes de escravos que sacudiram a então província baiana, nas primeiras décadas do século XIX. Hoje está no rol de personalidades negras que marcaram história.
O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha foi instituído em 25 de julho de 1992, no I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas. O objetivo do evento era dar visibilidade e reconhecimento a presença e a luta das mulheres negras. É considerado um marco internacional da luta e resistência da mulher negra contra a opressão de gênero, o racismo e a exploração de classe.
O Charitas fica localizado na Avenida Teixeira e Souza, 855, no Centro.
Fonte/Texto: Comunicação - Prefeitura de Cabo Frio